sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Deus Carmo Crítica:                    Hoje não tenho assunto. Seria...

Deus Carmo Crítica:

                   Hoje não tenho assunto. Seria...
:                    Hoje não tenho assunto. Seria o caso de  inventar.Que falar da mediocridade das traduções brasileira? Sim. As tra...

UMA CRÍTICA À IMITAÇÃO








                   Hoje não tenho assunto. Seria o caso de  inventar. Que falar da mediocridade das traduções brasileiras? Sim. Traduze-se de maneira literal, sem observar as peculiaridades e espírito da lingua portuguesa. Usa-se  do jargão americano, do pior que se pode ter na linguagem americana. O gerundismo tomou conta da língua falada até por supostos intelectuais como atores, escritores etc. As expressões de Norteamérica fazem parte do dia a dia dos tradutores. Nota-se entre eles serem paupérrimos em língua pátria, apesar de se vangloriarem de falar bem o Inglês, esquecendo-se  que o seu  país é a sua língua. O inglês e o americano não sentem o menor orgulho em falar bem o português; Este é um fenômeno típico dos povos dominantes, Roma nunca se esforçou em falar a língua dos povos conquistados e até condenavam os que a falassem,
                    Estamos assistindo, por consequência, a uma nova forma de colonização pela língua, pelos costumes e atrás disto o domínio econômico. Não sou contra o aprendizado do inglês, sou contra a substituição de palavras portuguesas por inglesas. Acho até que certas palavras brasileiras são mais sugestivas e dizem mais de nosso espírito que as palavras inglesas. Biba, ou seu diminutivo bi, é muito mais bonita e expressivo que a palavra gay. Reunião é muito mais sugestiva que meeting. Jóia é muito mais sugestivo do que o seco e desgastado Ok. É niuma é muito mais apropriado do que all right e por aí vai. Em cima ou em riba muito mais convincente do up to date. Já dizia pessoa: Minha pátria é minha língua.
                        VAMOS PENSAR NISTO?

quarta-feira, 27 de abril de 2016

O VELHO CHICO E O PADRE ROMÃO







Tenho visto pouco o Velho Chico que me parece tenha a Globo, com ele, tentado recuperar um pouco da audiência perdida com temas polêmicos que divide a sociedade brasileira. A primeira fase me pareceu mais interessante pela juventude dos personagens que dava uma dinâmica mais cinematográfica à trama. Neste segunda fase estava me chamando atenção a atuação de Umberto Magnani na pele do Padre Romão, que fazendo jus ao nome, era uma atuação magnânima. Seu canto do cisne, eis que a morte o traga em plena atividade. A Globo que, me parece não ter sido muito feliz na troca de atores para viver os mesmos papeis terá à frente um problema: É justamente agora quando terá de substituir o ator ou dar um fim ao personagem para a entrada de outro. Aí é que veremos a criatividade do autor, no caso de novela, já que é o autor o senhor do enredo e do tema. Está portanto, nas mãos do autor a solução. Vamos ver o que acontecerá.

Quanto à morte de Umberto Magnani, só nos resta a lamentar, embora saibamos que a morte ronde todos nós, e nos ameace a cada minuto de vida. 

sexta-feira, 25 de março de 2016










                 O ter alisado um banco na escola não significa que alguém tenha sido polido, mas o banco.