sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

UMA CRÍTICA À IMITAÇÃO








                   Hoje não tenho assunto. Seria o caso de  inventar. Que falar da mediocridade das traduções brasileiras? Sim. Traduze-se de maneira literal, sem observar as peculiaridades e espírito da lingua portuguesa. Usa-se  do jargão americano, do pior que se pode ter na linguagem americana. O gerundismo tomou conta da língua falada até por supostos intelectuais como atores, escritores etc. As expressões de Norteamérica fazem parte do dia a dia dos tradutores. Nota-se entre eles serem paupérrimos em língua pátria, apesar de se vangloriarem de falar bem o Inglês, esquecendo-se  que o seu  país é a sua língua. O inglês e o americano não sentem o menor orgulho em falar bem o português; Este é um fenômeno típico dos povos dominantes, Roma nunca se esforçou em falar a língua dos povos conquistados e até condenavam os que a falassem,
                    Estamos assistindo, por consequência, a uma nova forma de colonização pela língua, pelos costumes e atrás disto o domínio econômico. Não sou contra o aprendizado do inglês, sou contra a substituição de palavras portuguesas por inglesas. Acho até que certas palavras brasileiras são mais sugestivas e dizem mais de nosso espírito que as palavras inglesas. Biba, ou seu diminutivo bi, é muito mais bonita e expressivo que a palavra gay. Reunião é muito mais sugestiva que meeting. Jóia é muito mais sugestivo do que o seco e desgastado Ok. É niuma é muito mais apropriado do que all right e por aí vai. Em cima ou em riba muito mais convincente do up to date. Já dizia pessoa: Minha pátria é minha língua.
                        VAMOS PENSAR NISTO?

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